terça-feira, 19 de maio de 2009

Coluna Vertebral apresenta: De frente com Natália assistindo Lost.

Hello everybody! You all everybody! (8)

É com uma adaptação da belíssima canção "You all Everybody", da banda do Charlie de Lost, que eu dou início aos trabalhos de hoje. (rsrsrs)
Estou aqui nesse frio dia de maio, como não podia deixar de ser para falar de Lost. Afinal, acabamos ontem a 5ª temporada com uma injeção de ânimo na série.

Mas antes de começar eu tenho uma pergunta retórica para você que está lendo.

De 0 à 10, quão clichê seria ficar aqui escrevendo sobre teorias e os mistérios da ilha de Lost?

TEMPO!



Analisado isso, venho aqui postar a respeito da minha reação ao assistir esses últimos episódios. Desde o décimo quarto episódio, que me acontece a mesma coisa: o episódio termina e eu fico cinco minutos pensando "WTF?".
E exatamente por isso que eu gosto de tanto dessa série. Porque quando parecia que as coisas estavam esfriando, perdendo um pouco a graça, porque eu como espectadora estava obtendo pela primeira vez respostas da série (foi beeeem difícil se acostumar com respostas em Lost), eles mostraram que ainda são capazes de surpreender muito. São capazes de fazer coisas que nós, enquanto espectadores consideramos como "as coisas que nunca poderiam acontecer nesse momento da série". Quando o que você menos espera são questionamentos e surpresas eles vem e dão um tapa na cara, como quem diz "aqui, tudo pode acontecer".
Com relação as quantidade huge de respostas que são dadas na 5ª temporada, tenho que admitir que eu duvidei, duvidei que fosse funcionar em Lost, duvidei que fosse me encantar tanto quanto me encantavam e me prendiam as perguntas e justamente, a partir da metade da temporada, foi assim que eu me senti, desencantada e em dúvida. Mas com os 17 episódios da 5ª temporada vistos, hoje só o que eu consigo pensar é "quero maaaais!". Estou mais curiosa do que nunca.
Posso finalizar dizendo que a minha relação com Lost está em seu melhor momento, equilibrando de maneira bastante satisfatória a excitação com as novas perguntas e a emoção de descobrir as respostas.



Adorava o Charlie. :)

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